Nutrientes
A arruda conta com boas quantidades de rutina, substância que aumenta a resistência dos vasos sanguíneos. Ela ainda facilita a absorção da vitamina C, nutriente que também está presente na arruda e que ajuda a melhorar a imunidade. O óleo essencial que contém undecanona, metilnonilcetona e metilheptilcetona também estão presentes na arruda e possuem propriedades calmantes.
A planta ainda conta com quercetina que tem propriedades analgésicas e psoraleno, que é empregado em casos de vitligo e psoríase. A alantoína, que é responsável pelo efeito cicatrizante, está presente na arruda.
Benefícios em estudo da arruda
Boa contra varizes: A rutina presente na arruda é responsável por aumentar a resistência dos vasos sanguíneos, evitando rupturas. Por isso a planta é utilizada no tratamento contra varizes. Contudo, o uso da arruda deve ser tópico.
Diminui a ansiedade: A arruda possui o óleo essencial, que contém undecanona, metilnonilcetona e metilheptilcetona. Quando essas substâncias são aspiradas, elas possuem propriedades calmantes e diminuem a ansiedade.
Diminui dores: A arruda também é muito utilizada para aliviar dores de cabeça. Isto porque ela conta com o óleo essencial que contém undecanona, metilnonilcetona e metilheptilcetona, todas essas substâncias possuem propriedades calmantes ao serem aspiradas e aliviam as dores.
Quantidade recomendada
O consumo de cerca de 30 mg de arruda por dia não apresentou nenhum dano à saúde de pessoas saudáveis e que não estavam grávidas.
Efeitos colaterais
A arruda em contato com a pele e a exposição solar pode causar bolhas na pele. Isso foi observado em pessoas que coletam a arruda fresca e também em quem esfrega a arruda fresca na pele como um repelente de insetos. O óleo volátil da arruda é irritante, podendo resultar em danos renais e degeneração hepática se ingerido.
Riscos do consumo em excesso
Ingerir mais de 100 ml de óleo de arruda ou aproximadamente 120 gramas de folhas da planta em 1 única dose podem causar uma dor gástrica violenta, vômito, e complicações sistémicas, incluindo a morte. A ingestão oral de 400 mg por kg administradas às cobaias animais foi relatada ser fatal, causando hemorragias das glândulas adrenais, do fígado, e do rim.
Fonte: Minha vida